Questões de Concursos de Enfermagem

A lidocaína é usada para corrigir acidose metabólica e respiratória

A atropina aumenta a pressão de perfusão, durante as compressões cardíacas

O bicarbonato de sódio é usado para corrigir a hipoxemia

A adrenalina é usada para acelerar a freqüência cardíaca.

A oxigenoterapia é a administração de oxigênio a uma concentração e pressão menores que as encontradas no meio ambiente

O sinal clínico mais importante para hipóxia é a cianose de extremidades

A confusão, obnubilação e elevação da pressão sanguínea só aparecem na hipoxemia grave

O oxigênio fornecido ao paciente não deve ser umidificado, pelo risco inerente de infecção viral e bacteriana

1

2

3

5

Prever, delegar, comandar e controlar ações de enfermagem

Prever, organizar, comandar, coordenar as ações de enfermagem

Prever, organizar, delegar, coordenar e controlar as ações de enfermagem

Prever, organizar, delegar e fiscalizar as ações de enfermagem

Suspensão do Exercício Profissional

A multa

A censura em repreensão

Á advertência verbal

3,4,2,1

4,3,1,2

4,3,2,1

1,3,4,2

1ª fase de tratamento- 4 meses com RHZ (Rinfampicina,Izoniazida,Pirazinamida)

1ª fase do tratamento- 2 meses –RH (Rinfampicina,Izoniazida)

2ª fase do tratamento-2 meses –RHZ (Rinfampicina,Izoniazida,Pirazinamida)

1º fase do tratamento –2 meses com RHZ (Rinfampicina,Izoniazida,Pirazinamida)

Controlar as respostas do paciente durante a terapêutica de 1/1 hora, enquanto o paciente estiver em hipóxia e de 2/2 horas após a melhora do paciente, observando a temperatura e a característica da respiração.

Prestar assistência a outras necessidades como: higiene, conforto, mobilidade, integridade corporal e amor que são essenciais na assistência humanizada.

Observar o ressecamento da mucosa

Verificar as condições clínicas como: sinais respiratórios, cardíacos, neurológicos e palidez

O paciente se mostra orientado no tempo e no espaço

O paciente apresenta sons respiratórios vesiculares e tosse produtiva

O paciente apresenta Hb 13 g/100 ml; Ht 46 % e leuco 4.300 /ml

As alternativas B, C, D são preocupantes

Orientar o paciente a executar técnicas eficazes para tossir

Manter os níveis de hidratação adequados

Auxiliar a retirar os tubos do respirador mantendo uma máscara de oxigênio ao alcance, a fim de evitar disfunção respiratória

Substituir a ventilação mecânica assistida por oxigenoterapia com máscaras de ventilar

Uma incidência significante de pneumotórax decorre dos procedimentos de inserção dos catéteres em veia subclávia ou jugular interna

As causas mais comuns do pneumotórax hipertensivo são a ventilação mecânica com pressão expiratória final positiva.

O pneumotórax hipertensivo exige descompressão imediata, introduzindo uma agulha no quarto espaço intercostal na linha hemiclavicular do hemotórax afetado

Pneumotórax hipertensivo é caracterizado por dispnéia importante, taquicardia, hipotensão, desvio da traquéia, ausência de murmúrio vesicular unilateral ,distensão das veias cervicais e cianose como manifestação tardia.

3, 2, 1, 4

4, 3, 2, 1

1, 3, 4, 2

2, 4, 3, 1

Hiperpnéia

Dispnéia Paroxística

Kusmaul

Biot

Alcalose respiratória

Pneumotórax

Hemotórax

Pleurisia

Distenção abdominal, regurgitação, cianose e hipóxia

Cianose, retrações intercostais, distenção abdominal e hipóxia

Taquipnéia, cianose, bradpnéia e hipotermia

NDA

Evitar a fisioterapia respiratória durante a ventilação mecânica

Utilizar luvas de procedimento durante aspiração traqueal

Utilizar água estéril nos reservatórios de umidificação dos ventiladores, realizando troca de água a cada 72 h.

Trocar os circuitos a cada 15 dias, realizando desinfecção de alto nível ou esterilização.

2, 3, 1, 4

1, 2, 3, 4

4, 1, 2, 3

2, 1, 3, 4

Diminuição das áreas de atelectasia

Redução da complacência pulmonar

Alcalose respiratória

Ação do volume injetado pelo respirador

Posicionar o paciente em pronação para facilitar a drenagem das secreções.

Posicionar o paciente em supinação e realizar a manobra de extensão da mandíbula

Posicionar o paciente lateralmente com um trravesseiro nas costas e com o queixo estendido

Mudar o decúbito a cada 10 minutos, de um lado para o outro

Trocar diariamente o frasco coletor evitando possíveis infecções do sistema

Manter o sistema em aspiração contínua para evitar a perda da pressão negativa intrapleural

Elevar o vidro de drenagem acima do nível do pulmão para transportar o paciente

Evitar que o paciente inspire profundamente ou que tussa, pois aumenta a pressão intrapleural