Ao se proceder à coleta de sangue para exames, deve-se escolher, de preferência, veias da fossa antecubital, aplicando-se o torniquete por mais de cinco minutos até se obter um bom ingurgitamento da veia.
Na realização de exame de urina de 24 horas, o paciente deve ser orientado a urinar em frascos limpos, medir toda a diurese de 24 horas e encaminhar ao laboratório os frascos da primeira e da última micção, desprezando o excedente.
A cabeça da pessoa que estiver desmaiada deve ser colocada em flexão do pescoço para facilitar a respiração e evitar a aspiração de secreções.
Para evitar o desmaio, é correto colocar o paciente sentado com os braços estendidos junto às pernas separadas, abaixar a cabeça colocando-a entre as pernas e segurar a região occipital direcionando-lhe a cabeça para baixo e para frente.
Quando um indivíduo apresentar-se desmaiado, deve-se deitá-lo em local arejado e com a cabeça mais baixa em relação ao resto do corpo.
São possíveis causas de desmaio a hipoglicemia, um ambiente pouco ventilado, arritmias cardíacas e hipotensão postural.
O curativo, quando estiver aderido à superfície da ferida, deve ser retirado após umedecimento com solução fisiológica, a fim de evitar a retirada de tecido recémformado.
No caso de ferida contaminada e na falta de pacote de curativo estéril, é correto realizar a técnica apenas com luvas de procedimento, considerando que a ferida já encontra-se infectada.
A técnica asséptica deve ser empregada na realização de qualquer tipo de curativo.
Para o desbridamento correto de feridas, é utilizado apenas o método cirúrgico, ou seja, retirada mecânica com pinça, tesoura ou bisturi.
O líquido de Dakin e os mercuriais orgânicos são antissépticos mais recomendados atualmente para as feridas extensas e profundas com grande quantidade de secreção drenante.
As feridas abertas devem ser umidificadas ou limpas com solução fisiológica a 0,9%, morna, aplicada sob pressão, e devem ser mantidas úmidas, secando-se apenas as bordas da ferida.
Exsudação é o amolecimento da pele que está em torno da ferida devido à umidade excessiva.
Em situações de parada cardíaca do adulto, como no caso hipotético, deve-se palpar o pulso braquial, em função de sua praticidade e rapidez.
O pulso avaliado do paciente possivelmente caracterizava-se por ser bradicárdico e arrítmico tendo em vista o quadro de parada cardíaca instituído.
Entre os dados gerais obtidos na situação de parada cardiorrespiratória, destaca-se a midríase, que provavelmente foi um dos primeiros sinais observados pelo auxiliar de enfermagem logo após a perda de consciência do paciente.
A medida imediata a ser tomada na situação mencionada é providenciar a abertura das vias aéreas superiores retirandose a dentadura e mantendo o pescoço do paciente em hiperextensão.
A febre tifóide é uma doença causada por vírus e cujos sinais e sintomas são aumento do baço, falta de apetite e bradicardia.
A morbidade é um indicador de saúde definida como a relação entre o número de óbitos e o número de pessoas expostas ao risco de morrer.
As ações de vigilância epidemiológica são direcionadas para o controle da transmissão de agentes infecciosos, centradas no isolamento do hospedeiro e no extermínio do agente no ambiente.