Ectoparasitos, como os piolhos e carrapatos, são agentes infecciosos que não penetram no hospedeiro, mas vivem na superfície de seu corpo.
Ao se agir em um dos elos da cadeia, é possível impedir a disseminação e multiplicação do agente infeccioso.
Para minimizar a dor no pós-operatório, o profissional de enfermagem deve afrouxar o curativo do dreno, realizar mudança de decúbito, aplicar compressas mornas no tórax e proporcionar distração ao paciente.
O tipo de cirurgia apresentado não permite a realização de exercícios respiratórios ou de drenagem postural durante o pós-operatório.
Nessa situação, o profissional de enfermagem deve ter o cuidado de manter o dreno de tórax sempre fechado a fim de evitar entrada de ar no circuito.
Para reduzir a ansiedade do paciente no pré-operatório, o profissional de enfermagem deve esclarecer e orientar o paciente a respeito da anestesia, da administração usual de oxigênio e da necessidade de drenos torácicos.
A idade elevada, a história de tabagismo, a obesidade, a hipertensão, o tempo prolongado de anestesia são todos fatores de risco para desenvolver complicações, relacionadas à cirurgia, como atelectasia pulmonar.
As terminações pós-ganglionares simpáticas são conhecidas como adrenérgicas por liberarem a adrenalina ou a noradrenalina.
Em condições normais, o líqüor é um líquido de aparência turva e densa, que circula pelos ventrículos cerebrais e por todo sistema nervoso central, protegendo-o de impactos e agentes invasores.
O sistema nervoso parassimpático estimula atividades realizadas durante situações de emergência e estresse, provocando aumento da freqüência cardíaca e da pressão arterial.
A bainha de mielina é uma camada gelatinosa que envolve o corpo celular dos neurônios.
O sistema nervoso periférico é composto pelos nervos cranianos e espinhais.
É necessário, nesse caso, monitorar o fluxo urinário da paciente.
A administração de medicamentos deve ser feita por via oral e, nessa situação, geralmente, são usados diuréticos e antiinflamatórios.
A paciente deve ser mantida em decúbito dorsal, com a cabeça ligeiramente mais baixa que os membros inferiores a fim de garantir a drenagem das secreções pulmonares.
O profissional de enfermagem deverá tranqüilizar a paciente, coletar a secreção pulmonar para exames, deixá-la a sós e chamar o médico de plantão.
A situação indica um quadro clínico conhecido por edema agudo de pulmão.
A digoxina é o digitálico mais freqüentemente utilizado e, no caso descrito, deve ser administrada somente se a freqüência cardíaca for menor que 60 batimentos por minuto.
Os diuréticos prescritos foram empregados para aumentar a produção de urina e a força de contração do coração.
Considerando-se a idade e o quadro de insuficiência cardíaca congestiva, é necessário e importante repor grande quantidade de volume hídrico, em decorrência dos sinais de desidratação apresentados.