Medicamento de uso oral deve ser deixado na mesa de cabeceira de paciente internado em unidade hospitalar, a fim de se garantir a aplicação da medicação no horário previsto.
Caso um paciente necessite de repetidas doses de injeções intramusculares, deve-se realizar o rodízio dos locais de administração do medicamento.
Na aplicação de injeção intradérmica, não deve haver formação de pápula.
A seringa mais adequada para a aplicação de injeção subcutânea é a de 10 mL.
Esterilização é o processo de eliminação completa de todos os microrganismos, incluindo-se os esporos.
As agulhas usadas devem ser retiradas das seringas descartáveis antes de serem postas no lixo.
Instrumentos pontiagudos e agulhas devem ser descartados em caixas apropriadas, que possuam as laterais e o fundo resistentes.
A lavagem das mãos constitui importante procedimento de assepsia clínica.
O calor úmido é empregado na esterilização de termômetros de vidro e endoscópios.
Devem ser aplicadas bolsas de água fria nas regiões axilar, perineal e occipital do paciente.
Nessa situação, é contra-indicada a realização de punções venosas, devendo os medicamentos ser administrados apenas pela via oral.
É fundamental que esse paciente se mantenha sentado, com os pés posicionados no chão.
Recomenda-se, nesse caso, que se termine de infundir todo o medicamento e se observem novas reações do paciente.
Caso esse paciente use próteses dentárias, estas devem ser mantidas em sua boca para melhor controle da respiração.
garantia de que a puérpera mantém-se aquecida, limpa e confortável.
observação do sangramento vaginal regularmente.
controle e observação do gotejamento de venóclise.
incentivo ao repouso absoluto no leito.
aplicação de bolsa de água quente na episiotomia, para a redução de hematomas.
Deve-se ensinar o paciente a detectar sinais de complicações da doença, como piora da dor, presença de sangramentos, vômitos e abdome distendido.