Para melhora da disfunção vesical, a enfermeira deve ensinar à própria paciente a técnica do autocateterismo intermitente, mostrando-lhe a necessidade de se esvaziar a bexiga periodicamente e a de se empregar técnica asséptica rigorosa.
A dificuldade de dormir da paciente pode ser minimizada com orientação aos familiares para que evitem que a paciente tenha longos períodos de sono diurno, incentivando-a a praticar atividades físicas durante o dia, e adotem medidas que facilitem o sono noturno.
Para a adequada nutrição dessa paciente, é importante avaliar o seu grau de disfagia, verificar a necessidade de adaptar a sua dieta, como, por exemplo, ofertando-lhe alimentos mais pastosos ou líquidos, e orientar os familiares quanto aos riscos de sufocação.
Na visita, a enfermeira deve avaliar o estado geral da paciente, procurando verificar o seu grau de dependência, e encorajar os familiares a assumirem todas as atividades de cuidado da paciente, tendo em vista o fato de se tratar de uma doença debilitante.
Um acondicionamento inadequado dos RSS compromete a segurança do processo e aumenta o risco de acidentes de trabalho.
O risco no manejo de RSS está vinculado, principalmente, a acidentes causados por falhas no acondicionamento e na segregação de materiais perfurocortantes sem utilização de proteção mecânica.
No pós-parto, o débito urinário deve ser controlado devido aos riscos de uma insuficiência renal por necrose tubular aguda.
Como medida de controle, verificam-se os sinais vitais e os batimentos cardíacos do feto, a fim de se detectar a vitalidade fetal, bem como possíveis complicações maternas.
Toxemia da gravidez, amniorrexe abrupta e mau uso de oxitócicos na indução do parto são considerados fatores predisponentes do DPP.
Na maior parte dos casos de DPP, há diminuição dos movimentos do feto e taquicardia fetal, além de amolecimento do miométrio e sinais de choque materno.
A manifestação clínica mais evidente do DPP é a hemorragia vaginal indolor. Sua ocorrência se dá, com maior freqüência, após o terceiro mês de gestação.
Para administrar o medicamento por via intramuscular, a enfermeira deve selecionar uma agulha fina e curta para se minimizar o trauma tecidual.
Na instilação auditiva, a enfermeira deve segurar a orelha externa da paciente e retificar o canal auditivo, puxando-o para baixo e para trás.
Nesse caso, considerando a constituição física da paciente e as características da solução, o local mais indicado para aplicação da medicação por via intramuscular é o deltóide.
A formação de bolha na pele da paciente à medida que se injeta o medicamento por via subcutânea é considerada normal.
A injeção subcutânea deve ser aplicada com seringa pequena e agulha curta, na angulação de 15º.
Ao constatar a parada cardio-respiratória em um cliente adulto, inicia-se o processo de reanimação. Um desses procedimentos, de acordo com as diretrizes da American Heart Association (2005), é
golpear o tórax do cliente, três vezes seguidas, antes de iniciar as compressões torácicas.
colocar a tábua de massagem, forrada com espuma macia de dois centímetros, embaixo do tórax do cliente.
posicionar o cliente em decúbito dorsal horizontal.
posicionar a cabeça do cliente para frente antes de ajustar a máscara do ambu.
obedecer a proporção de quinze compressões torácicas para duas ventilações.
Comparece ao serviço de saúde um cliente com crise de labirintite referindo tontura rotatória. Para esta situação, recomenda-se
pingar medicamento otológico e fazer compressas frias.
administrar medicamento vasopressor do grupo da dopamina.
deitar o cliente e orientá-lo para manter os olhos fechados e não se movimentar.
solicitar ao cliente para fazer exercícios bruscos de lateralização da cabeça.
Suspeita-se de quadro de choque hipovolêmico em uma vítima porque os sinais indicativos dessa intercorrência são
O técnico de enfermagem acompanhou ao Pronto Socorro o funcionário com fratura na perna direita. Após a aplicação de atadura de gesso, deve-se orientá-lo para
abster-se de introduzir objetos no aparelho de gesso.
ativar a circulação venosa, flexionando e movimentando ambos os membros durante a secagem do gesso.
manter a perna direita em nível mais baixo que as demais partes do corpo.
manter a higiene da atadura de gesso, após a sua secagem, lavando-a com água e sabão em dias alternados.
colocar bolsa de água quente sobre o gesso úmido para aquecer o membro afetado.