A artrite reumatóide é uma doença crônica sistêmica e progressiva. É um distúrbio inflamatório que afeta principalmente a membrana sinovial das articulações, provavelmente como conseqüência de resposta imunológica a antígenos desconhecidos de origem interna e externa.
A nictúria consiste em micção excessiva à noite, que interrompe o sono. Sua ocorrência está relacionada a situações de insuficiência cardíaca e esvaziamento deficiente da bexiga, mas ainda não se demonstrou relação com a diabetes melito.
A anúria é ausência de urina na bexiga, com débito inferior a 50 mL em 24 horas, que indica grave disfunção renal e exige intervenção clínica imediata.
oligúria é um pequeno volume de urina com débito entre 100 mL e 50 mL em períodos de 24 horas, que resulta de insuficiência renal aguda, choque ou desidratação.
Na poliúria, o volume de urina é desproporcional à ingestão de líquidos e ao padrão miccional normal. É característica da diabetes melito e raramente observada em casos de diabetes insípida.
A hematúria é comum em pacientes com litíase das vias urinárias, tuberculose renal e pielonefrite aguda, é considerada um sinal grave e exige melhor avaliação.
A heparina, administrada principalmente por via venosa, subcutânea e oral, é um anticoagulante utilizado na trombose venosa profunda, embolia pulmonar e outros fenômenos tromboembolísticos.
Os cardiotônicos são substâncias que aumentam a força de contração do miocárdio. Deve-se verificar o pulso do paciente antes da administração de digitálicos, pois são drogas que induzem a bradicardia.
Pacientes tratados com corticosteróides têm propensão a apresentar hipotensão. Diante disso, é importante manter o controle hídrico, do peso e da pressão arterial.
A morfina é um analgésico opiáceo que produz dependência física e psíquica e pode causar depressão neurológica e respiratória, taquicardia e hipotensão.
A fenitoína é um anticonvulsivante que, por ser uma droga irritante, deve ser administrada por via endovenosa, em veias calibrosas, após diluição em água destilada ou soro glicosado.
As mucosas pulmonar, sublingual, nasal, conjuntival, vaginal e retal caracterizam-se por apresentar alta capacidade de absorção.
A via subcutânea, ou hipodérmica, é utilizada para aplicação de pequenas quantidades de soluções, no máximo 2 mL, que, ainda que sejam irritantes para a pele, devem ser de fácil absorção.
A administração parenteral de medicamentos deve ser feita pelas seguintes vias: intramuscular, intraperitonial, intradérmica e subcutânea.
A via oral é a mais utilizada para sólidos e líquidos, porém exige do paciente a ingestão e a deglutição. A absorção ocorre no trato digestivo, podendo ser iniciada na boca e continuar até o intestino.
A administração de um medicamento por via oral, parenteral, mucosa ou tópica depende principalmente de suas propriedades físico-químicas e de sua finalidade terapêutica.
A redução do custo da coleta, o aumento da vida útil dos aterros sanitários e a reutilização de produtos que são descartados estão entre as principais vantagens da reciclagem do lixo.
A incineração consiste na queima do lixo. Embora reduza o peso e o volume de lixo, não é uma boa alternativa para situações em que é impossível construir aterros sanitários.
O lixo é um fator direto de transmissão de doenças. O controle químico consiste no uso de agentes químicos borrifados periodicamente sobre o lixo.
A forma ideal para o abastecimento urbano de água é o sistema coletivo, que envolve as etapas de captação, transporte, tratamento, reservação e distribuição.