Com a utilização de materiais modernos para a execução de procedimentos de alta complexidade, os custos hospitalares estão aumentando consideravelmente.
A lavagem gástrica facilita a introdução de antídotos locais e a evacuação gástrica e é indicada para recém-nascidos.
A evacuação gástrica é realizada por êmese, ideal para a remoção de partículas grandes do agente tóxico e eficaz quando o paciente está consciente. Esse tratamento é indicado quando houver ingestão de cáusticos ou de derivados de petróleo.
Independentemente do agente tóxico, as prioridades são avaliar e manter os sinais vitais e dar suporte às funções respiratória e cardiovascular. Pacientes inconscientes requerem mais cuidados.
As etapas básicas do atendimento do intoxicado incluem verificar se o paciente apresenta risco iminente de morte; estabelecer diagnóstico; diminuir exposição ao tóxico; aumentar a excreção do agente tóxico já absorvido; utilizar antídotos e antagonistas e realizar tratamento sintomático de suporte.
O tratamento das intoxicações é de difícil manejo, pois a fisiopatologia das intoxicações depende do agente tóxico e as substâncias químicas, suas características e toxicidade são muitas vezes desconhecidas.
Na prevenção à hanseníase, recomenda-se a aplicação intradérmica de duas doses da vacina BCG, a segunda depois de seis meses da aplicação da primeira dose. Caso haja cicatriz por BCG-ID, esta não deve ser considerada a primeira dose.
Na hanseníase, as lesões de pele sempre apresentam alteração de sensibilidade, sendo esta uma característica que a diferencia de outras doenças dermatológicas. A sensibilidade das lesões pode estar diminuída ou ausente, mas não aumentada.
A hanseníase pode atingir pessoas de todas as idades, de ambos os sexos, com maior incidência entre os homens, e não há relatos de cura espontânea da doença.
Apesar de o homem não ser considerado a única fonte de infecção, o contágio ocorre quando uma pessoa doente, não tratada, elimina o bacilo de Hansen para o meio exterior pelas vias respiratórias.
A hanseníase é uma doença infectocontagiosa, de evolução lenta, que se manifesta principalmente por meio de sinais e sintomas dermatoneurológicos: lesões na pele e nos nervos periféricos, principalmente nos olhos, nas mãos e nos pés.
Entre as intervenções de enfermagem capazes de melhorar a resposta cognitiva, incluem-se diminuir o ruído e a interação social, manter calendários e relógios grandes à vista do paciente e usar listas e instruções escritas, como lembrete de atividades diárias.
O tratamento disponível atualmente permite apenas o alívio sintomático, pois não existe qualquer tratamento curativo para a doença de Alzheimer.
As manifestações clínicas dessa doença são divididas em três estágios, observando-se, no segundo estágio, acentuado distúrbio da memória, desorientação espacial, afasia, incapacidade de realizar cálculos, indiferença, irritabilidade e inquietude.
A causa da doença de Alzheimer ainda é desconhecida. Apesar de aparentemente haver predisposição genética à doença, vírus, toxinas ambientais e lesão cefálica anterior também têm sido citados como possíveis causas.
A doença de Alzheimer é um distúrbio degenerativo caracterizado pela demência, com prejuízo progressivo da memória, das funções cognitivas, da linguagem, do julgamento e da capacidade de autocuidado.
Entre os problemas mais sérios observados no período pósoperatório estão as complicações pulmonares, como a atelectasia, a broncopneumonia e a embolia pulmonar. Hipotermia, alterações da freqüência do pulso e da respiração, dispnéia e tosse são sinais e sintomas característicos.
O choque hipovolêmico é causado pela redução do volume de líquido circulante, provocada por perda sanguínea e hídrica, sendo importante manter o paciente em decúbito dorsal, elevar os membros inferiores e controlar rigorosamente os sinais vitais.
Náuseas e vômitos podem ocorrer em virtude de drogas anestésicas que aumentam o peristaltismo. Nesses casos, o paciente deve ser colocado em decúbito lateral ou deve-se lateralizar a cabeça para evitar aspirações.
A hipotermia na sala de recuperação deve-se à depressão do sistema nervoso decorrente da droga anestésica. Entretanto, não se espera hipertermia durante o pós-operatório, mesmo tendo havido agressão tissular.