Questões de Concursos de Enfermagem

A sedação paliativa encontra obstáculos à sua administração em pacientes impossibilitados de acesso venoso, pois as drogas utilizadas têm sua administração restrita à via endovenosa.

Indica-se a sedação paliativa em casos de pacientes que apresentam dor refratária a opioides e analgésicos adjuvantes.

O desbridamento mecânico na retirada da necrose do leito da ferida tumoral pode ser empregado por meio de fricção com uso de gaze, instrumento cortante e coberturas retentoras de umidade.

A técnica de limpeza de feridas recomendada para o uso em domicílio chama-se técnica limpa. Nessa técnica, utiliza-se água corrente e a umidade é retirada com uso de gaze não estéril.

Antes de se realizar um curativo de ferida dolorosa, ao se administrar analgésicos por via endovenosa, deve-se aguardar trinta minutos para início do curativo.

A ferida tumoral classificada com odor de grau II é aquela na qual o odor é sentido no ambiente sem se abrir o curativo.

A ferida tumoral com estadiamento 1 apresenta como características: ferida fechada ou com abertura superficial por orifício de drenagem de exsudado límpido, de coloração amarelada ou de aspecto purulento, tecido avermelhado ou violáceo, dor ocasional, prurido ocasional, ausência de odor.

Na infusão contínua por via subcutânea, o volume diário (nas 24horas) não deverá ultrapassar 500 mL, administrados a cada intervalo de oito horas.

A administração de cloreto de potássio e cloreto de sódio é indicada por via subcutânea, desde que sejam administrados após diluição em soro fisiológico 0,9% ou solução glicosada a 5%, em volumes não inferiores a 100 mL.

Dexametasona e haloperidol são drogas contraindicadas para infusão por via subcutânea.

Todas as medicações infundidas por via subcutânea devem ser diluídas em soro fisiológico a 0,9%, em uma diluição de 100%, exceto as medicações ketamina, octreotide e ondansetrona.

Somente a infusão de morfina permite a manutenção do mesmo local de punção por até quatorze dias, desde que não haja infecção no local.

O período transoperatório compreende desde o momento em que o paciente é recebido na unidade do centro cirúrgico até sua saída da sala de operações. O intraoperatório está inserido no transoperatório, pois compreende o período que vai do início ao término do procedimento anestésico cirúrgico.

O período perioperatório é definido como o espaço de tempo que compreende os períodos: pré-operatório (mediato e imediato), transoperatório (intraoperatório) e pós-operatório (imediato e mediato).

A SAEP é exigência exclusiva do conselho regional de enfermagem para controlar a produtividade do enfermeiro em relação ao cuidado de enfermagem prestado ao cliente no bloco cirúrgico.

Com os indicadores, é possível avaliar o desenvolvimento dos processos e seus resultados, visando encontrar e corrigir erros, provar a eficácia de mudanças, reprogramar um processo e conhecer tendências, assim como auxiliar na detecção de possíveis problemas relacionados à estrutura.

A pneumonectomia é a remoção de uma pequena parte do pulmão, geralmente realizado para tratar neoplasias caracterizadas como pertencentes aos estágios IB e IIA.

A decisão para indicar a histerectomia em pacientes com câncer cervical baseia-se: no estádio do câncer, na idade e no estado clínico da paciente, no plano de tratamento e na preferência da paciente.

Na cirurgia de ressecção hepática, a posição do paciente é supina e o instrumental necessário inclui um conjunto básico, entre outros, de laparotomia, instrumentos biliares, instrumentos vasculares.

A traqueostomia é abertura da traqueia e inserção de uma cânula através de uma incisão na linha média do pescoço, acima da cartilagem cricoide.