deixar o paciente confortável e recomendar-lhe repouso por pelo menos duas horas após o procedimento, verificar o curativo da punção e notificar eventuais sangramentos ou perda liquórica.
informar o paciente com relação aos efeitos adversos em local de aplicação de quimioterápicos, orientá-lo a manter membro dolorido elevado, dispensá-lo e comunicar o fato ao médico.
manter elevado o membro que apresenta vermelhidão, iniciar a aplicação de compressas mornas no local da dor e fazer que o paciente aguarde até a avaliação do enfermeiro e do médico responsáveis.
orientar o paciente a fazer a aplicação de compressas de água morna no local da vermelhidão e liberá-lo; em seguida, o atendente deve fazer a correspondente anotação de enfermagem e comunicar o ocorrido ao enfermeiro responsável.
Devido ao bom fluxo e refluxo venoso do acesso e ao tempo de punção, não será necessária nenhuma modificação, podendo-se utilizar o referido acesso para início imediato do tratamento quimioterápico.
Embora o local do único acesso venoso descrito seja adequado para a administração da doxorrubicina, deve-se fixar o jelco com fita transparente, para que se visualizem possíveis extravasamentos.
O acesso periférico deve ser trocado por outro em local proximal em relação ao anterior ou ainda preferencialmente no outro membro. O dispositivo de escolha deve ser o scalp ou o jelco.
É necessária a troca do acesso venoso por outro de acesso central, uma vez que drogas vesicantes/irritantes em infusão de uso prolongado não devem ser administradas por acesso periférico.
São complicações associadas ao estoma: retração, estreitamento da abertura, formação de hérnia e drenagem de fístulas em volta do estoma.
A troca da bolsa coletora de ileostomia no período pósoperatório somente deve ser realizada 72 horas após a cirurgia.
O orifício de abertura da bolsa coletora para ostomia deve ser igual ou, no máximo, 10 mm maior que o estoma.
A irrigação da colostomia visando a promoção da eliminação de fezes é um procedimento não recomendado em pacientes oncológicos.
Em pacientes portadores de colostomia, espera-se que apresentem no pós-operatório, inicialmente, fezes líquidas, evoluindo, após um período de adaptação, para fezes de consistência semilíquida ou semipastosa.
A ostomia feita na porção do intestino delgado é denominada colostomia.
No processo de cirurgia segura, a checagem da instalação do oxímetro e da sua funcionalidade deve ser feita após a anestesia e antes da incisão cirúrgica.
O processo de cirurgia segura deve seguir um checklist de três fases: antes de iniciar a anestesia, antes de iniciar a cirurgia e após o término do procedimento, antes de o paciente deixar a sala de operações.
O processo de cirurgia segura foi proposto pela Organização Mundial de Saúde com o objetivo de aumentar a segurança em procedimentos cirúrgicos realizados em unidades de cirurgia oncológica.
Cabe privativamente aos profissionais da enfermagem a assistência humanizada ao paciente cirúrgico oncológico.
A comunicação é um importante instrumento na implementação da assistência humanizada.
A medicação pré-anestésica diminui o estresse do paciente cirúrgico oncológico, sendo desnecessárias ações de enfermagem como chamar pelo nome, ouvi-lo ou cumprimentá-lo na chegada ao centro cirúrgico.