O desinteresse demonstrado pelo paciente com o autocuidado e seu desejo de isolamento são reações fortemente relacionadas a um estado de depressão ou motivação diminuída.
A conduta mais adequada a se tomar nessa situação é deixar o paciente sozinho por um certo tempo até que ele solicite cuidado.
A enfermeira tem um papel importante no auxílio ao paciente, para que ele reaprenda novas maneiras de realizar os cuidados primários. Ela deve ajudar o paciente a atingir o máximo de independência possível no autocuidado.
Dadas as características da auditoria pretendida, infere-se que a avaliação ocorrerá em períodos determinados e a revisão seguinte terá início sempre a partir da última.
Em se tratando de uma instituição de pequeno porte, não é necessário que a comissão de auditoria elabore um plano auditorial, podendo este ficar completamente a cargo da diretoria.
Considerando-se as características relatadas acerca da instituição e da forma de intervenção, conclui-se que a auditoria operacional não poderá ser aplicada.
Considerando-se que, na instituição, já se aplica um sistema de elaboração do plano de cuidados, então é viável a realização de auditoria retrospectiva.
Por meio de auditoria, é possível verificar o alcance dos objetivos da instituição, fundamentar a continuidade da programação estabelecida e auxiliar no controle dos custos.
As tarefas que exigem do profissional de enfermagem levantar ou carregar peso implicam maior ou menor grau de desgaste no indivíduo, conforme suas características.
O hospital é um ambiente onde são encontrados diversos tipos de contaminantes biológicos que colocam em risco a saúde dos trabalhadores em enfermagem.
A distração, a repetitividade e a fadiga podem gerar acidentes ocupacionais, visto que são fatores pessoais importantes de insegurança.
Equipamentos de proteção individual são dispensáveis àqueles trabalhadores com muitos anos de experiência em enfermagem.
A manipulação de substâncias químicas, como antibióticos e quimioterápicos de última geração, pode colocar o trabalhador de enfermagem em risco, sendo fundamental a adoção de práticas de trabalho adequadas ao desempenho de suas funções.
A avaliação dos exames hematológicos quanto à trombocitopenia é relevante com relação ao uso do fio dental nas crianças portadoras de neoplasias malignas.
Agentes anti-inflamatórios e anestésicos devem ser utilizados conforme a prescrição médica por promoverem a cura e minimizar o conforto, ajudando no processo alimentar das crianças.
Os colutórios orais alcoólicos devem ser utilizados nos cuidados de higiene oral durante o período da mucosite, pois agem como antissépticos, prevenindo a infecção e preservando a mucosa.
A administração de nistatina contribui com o tratamento de infecções nas respostas inflamatórias gastrointestinais.
A inspeção das mucosas é necessária na avaliação quanto ao risco para hemorragias gastrointestinais em crianças trombocitêmicas.
A administração de vacina de vírus vivos e atenuados pode ser feita em pacientes neutropênicos, visando à prevenção da gripe e pneumonia pneumocócica, por exemplo.
A administração de fatores de crescimento, como o G-CSF, é importante na neutropenia, mesmo quando ela é causada pela ação das drogas citotóxicas ou não.