As câimbras nas pernas da parturiente resultam da compressão dos nervos pélvicos e podem ser aliviadas com a movimentação das pernas.
Durante a primeira fase do trabalho de parto, deve-se incentivar a deambulação, que ajuda na diminuição do tempo total dessa fase.
O técnico de enfermagem pode realizar a episiotomia.
O paciente deve ser mantido em posição de decúbito dorsal durante o período em que ficar sob ventilação mecânica, como garantia de que não haverá saída acidental do tubo endotraqueal.
Devem-se monitorar os sinais vitais do paciente e deve-se atentar para cianose.
O tubo endotraqueal deve ser mantido fixado com uso de fita adesiva ou cadarço, e o balonete deve ficar inflado.
Não deve ser realizado qualquer procedimento de aspiração das vias aéreas do paciente, haja vista a recente entubação e o fato de o paciente estar sob ventilação mecânica.
Nesse caso, devido ao alto risco de infecção pulmonar, o paciente deve ser constantemente monitorado, e alterações como febre ou mudanças na coloração de secreções devem ser comunicadas à equipe.
O paciente deve ser colocado em posição de Fowler para se realizarem as manobras de compressão cardíaca.
Caso seja necessário utilizar o desfibrilador cardíaco, é correto aplicar pasta condutora nas duas pás do aparelho para evitar queimadura decorrente do contato direto da parte metálica das pás com a pele do paciente.
As vias aéreas do paciente devem ser desobstruídas retirando-se as secreções, e o pescoço deve ficar na posição de flexão.
O primeiro procedimento a fazer é realizar respiração bocaa- boca para garantir a adequada ventilação ao paciente.
Para uma entubação traqueal é suficiente dispor de cânula, luvas descartáveis de procedimentos e gazes.
Os sinais vitais obtidos na sala de recuperação indicam uma condição grave do paciente — o choque.
Na preparação do paciente para esse tipo de cirurgia, devem ser garantidos o acesso vascular através de uma linha periférica ou central, a introdução de dieta branda sem resíduos e a tricotomia total do tórax e abdome.
Os sinais vitais verificados na sala de recuperação correspondem ao período do pós-operatório.
O período pré-operatório vai do momento da definição da necessidade da cirurgia até o momento em que o paciente sai do centro cirúrgico.
Na sala de recuperação, devem ser monitorados: a permeabilidade das vias aéreas, a qualidade da respiração, o nível de consciência, bem como o débito urinário e o nível da dor do paciente, a quantidade e qualidade da drenagem no curativo.
Denomina-se infecção o crescimento de um microrganismo em um hospedeiro, sem qualquer manifestação clínica ou reação detectável.
Constituem vias de transmissão entre o reservatório infeccioso e o hospedeiro o contato direto, água, alimentos e vetores, entre outras.