Questões de Concursos de Enfermagem

da menorragia, pela exposição ocupacional por derivados de benzeno.

da deficiência de vitamina B12, pela ingesta inadequada de vegetais verdes e fígado.

da produção diminuída de eritropoietina, devido à disfunção renal.

do sangramento do trato gastrintestinal, como no ocasionado por um trauma.

desidratação decorrente do aumento do hormônio antidiurético pelo efeito do álcool.

tremores decorrentes da irritabilidade gerada pelo estado tóxico, caracterizado pela ausência de alucinações e medo.

hiperglicemia, devido ao esgotamento das reservas hepáticas de glicogênio pelo álcool e alteração da gliconeogênese.

sinais de hiperatividade autonômica, que se evidenciam por bradicardia, pupilas contraídas e transpiração intensa.

realização da manobra de Valsalva, a fim de amenizar a dor decorrente do aumento da pressão intracraniana.

deambulação a cada duas horas durante o dia, a fim de diminuir a pressão intracraniana por estimular uma perfusão sanguínea periférica adequada.

realização de enemas, no mínimo a cada dois dias, a fim de evitar o aumento da pressão intracraniana pelo esforço de evacuar.

realização de exercícios vigorosos de flexão ou rotação do pescoço, a fim de relaxar o local e permitir um adequado fluxo sanguíneo nas veias jugulares.

cinco horas.

seis horas.

duas horas.

três horas.

I, II e III, apenas.

II, III e IV, apenas.

III e IV, apenas.

I, II, III e IV.

a observação de sinais e sintomas de hiponatremia, como oligúria ou anúria, sede excessiva e hipertensão arterial.

o controle da pressão arterial para monitorar a hipotensão arterial, logo após a administração desse medicamento por via oral.

a monitoração quanto à ocorrência de epistaxes ou sangramentos nas gengivas, provocados pela ação anticoagulante desse medicamento.

a suspensão abrupta desse medicamento, para evitar a ação rebote da hiperatividade da função cortical adrenal.

uma via.

duas vias.

quatro vias.

cinco vias.

a pressão arterial.

a temperatura axilar.

a pressão arterial diastólica.

o pulso radial.

produtos restritos.

produtos semicríticos.

artigos semirrestritos.

produtos não críticos.

o volume padrão a ser administrado é de 0,2 mL, podendo ocorrer variação na dose de acordo com o peso do recémnascido.

a agulha deve ser introduzida formando um ângulo de 45° em relação à pele e a solução administrada na dose exata de 0,2 mL.

a introdução da agulha deve ser em um ângulo de 30° em relação à pele, com o bisel voltado para baixo e a solução injetada rapidamente.

o frasco multidoses da vacina BCG-ID, uma vez aberto, desde que mantido sob temperatura adequada (+2 °C a +8 °C) e adotados os cuidados que evitem sua contaminação, pode ser usado por até vinte e quatro horas.

descartados em lixo comum, desde que as sobras de imunobiológicos com microrganismos vivos, na sala de vacinação, sejam acondicionadas em sacos plásticos brancos, resistentes e identificadas como material infectante.

transportados em caixa térmica, com as bobinas de gelo reciclável preenchidas com uma solução de água e sal, em partes iguais.

armazenados junto com as bobinas recicláveis, que serão utilizadas no transporte dos imunobiológicos, na porta da geladeira.

armazenados em geladeira doméstica, tendo como um dos cuidados básicos a instalação desta distante da fonte de calor e afastada dez centímetros da parede.

a bobina com água esteja armazenada no evaporador (congelador), na posição horizontal, para proteger os imunobiológicos em casos de falta de energia elétrica ou de defeito do equipamento.

as vacinas que não podem ser submetidas à temperatura negativa, como as vacinas contra a febre amarela e contra a rubéola, estejam acondicionadas em caixas de isopor na terceira prateleira.

as duas garrafas de água com corante estejam na porta e que quatro garrafas com água, sem corante, estejam na parte inferior da geladeira, ou que essas sejam substituídas por bobinas recicláveis.

as vacinas que podem ser submetidas à temperatura negativa, como as vacinas contra a hepatite B e a vacina BCG, estejam na primeira prateleira e acondicionadas nas próprias embalagens do laboratório produtor.

vacinação, a investigação precoce dos casos para evitar complicações e a redução da carga viral pela quimioprofilaxia.

educação em saúde, o controle sanitário animal e a inspeção sanitária de produtos.

vacinação, a investigação imediata de paralisias flácidas agudas (PFA) em menores de 15 anos e a educação em saúde.

educação em saúde, as medidas de saneamento básico na redução das possibilidades de reinfecção e a imunização passiva.

o frango cozido em baixas temperaturas, devido ao risco de câncer de estômago e colo retal.

a carne de sol, por estar relacionada com a macromegalia.

a uva, porque os nitratos e nitritos agem diretamente no nível de colesterol sanguíneo, diminuindo o HDL (High-density lipoprotein).

o abacaxi, por facilitar o desenvolvimento da doença de Huntington nos imunodeprimidos.

hepatite B, e com o recém-nascido tendo recebido, após o nascimento, a vacina e a imunoglobulina específica, devendose aguardar 10 dias para iniciar a amamentação.

dengue na fase aguda, devendo-se aguardar 10 dias para iniciar a amamentação.

hanseníase, bacilífera ou não, devendo-se aguardar 15 dias, a contar da data da primeira dose da rifampicina, para iniciar a amamentação.

galactosemia, com o leite materno contendo alto teor de lactose.

receber a imunização passiva fornecida pelo empregador, a fim de interromper a cadeia de transmissão de doenças.

usar, obrigatoriamente, os equipamentos de proteção coletiva, como proteção imprescindível nas transmissões verticais.

usar luvas em substituição a lavagem das mãos.

realizar a profilaxia ambiental com antimicrobianos, nos casos em que o cliente apresenta recidiva do quadro infeccioso.

mantidos no local de geração após o preenchimento e fechamento, no mínimo, por 72 horas.

constituídos de material sifonado e utilizados para os fins a que se destinam.

providos de tampa, evitando-se o sistema de abertura por pedal, devendo ter manutenção preventiva de rotina.

recolhidos pelo serviço de coleta externa para posterior reciclagem.

I.

II.

III.

I e II.

alimentar os pombos com uma multi mistura de insetos variados, como forma de reduzir a procriação.

evitar umedecer as fezes secas antes de retirá-las, para prevenir as doenças provocadas pela inalação dos detritos.

colocar, em áreas estratégicas, produtos a base de arsênio imitando grãos, como forma de extermínio dos pombos.

procurar o recurso de saúde para iniciar a quimioprofilaxia contra a toxoplasmose e a histoplasmose.